quinta-feira, 24 de junho de 2010

Alimentação vegetariana para cães e gatos

A alimentação dos animais de estimação dos veganos é por vezes uma questão controversa, principalmente do ponto de vista ético.
Se por um lado um vegano respeita todas as formas de vida, o que implica não sujeitar os outros à sua opção de alimentação/vida vegana, não deveria submeter um animal a uma alimentação vegetariana. Mas por outro lado comprar comida "normal" para animais domésticos é dar apoio à mesma indústria da carne, com toda a sua crueldade, exploração, desperdício e danos ambientais, à qual o veganismo se opõe.

Os cães e os gatos podem receber uma dieta vegetariana, mas não são veganos por natureza - os cães são omnívoros e os gatos são carnívoros. Embora ambos pertençam à classe dos carnívoros, isso não é muito significativo, pois o urso panda também pertence à mesma classe e é quase vegano.
No entanto, é necessário estabelecer dietas especiais para gatos, pois estes precisam de um aminoácido chamado taurina, encontrado nos músculos de animais. Parecem não ser capazes de sintetizá-lo em quantidades suficientes, ao contrário dos humanos e dos cães.
Já se desenvolveu a taurina sintética, usada em alimentos comerciais (não vegetarianos), para gatos. Os animais que não comerem carne devem receber estes ou outros suplementos, pois a sua deficiência pode causar cegueira e mesmo a morte do animal. Os gatos precisam ainda de vitamina A pré-formada e ácido araquidónico. Todos os alimentos veganos para estes felinos contêm esses ingredientes essenciais, e as empresas que os comercializam incluem-nos nos seus produtos.
Não fica mais caro dar uma dieta vegana a um animal de estimação, pois rações de qualidade também não são baratas. E mesmo quando se opta por usar comida "caseira" em vez de rações, os ingredientes mais caros como castanhas e sementes são tão concentradas em energia e nutrientes que são necessárias pequenas quantidades para os deixarem saciados. O dono de um animal ao decidir dar-lhe uma dieta vegana tem apenas de ter atenção à alimentação, de forma a que não falte nenhum nutriente essencial.
Alimentar cães e gatos com uma dieta vegetariana por vezes tem ainda a vantagem de evitar alergias e outros problemas de saúde.


Onde encontrar ração vegetariana:
Nem todas as rações são veganas, mas todas são vegetarianas

Benevo
http://www.efeitoverde.com ou em http://www.centrovegetariano.org/loja
Ração vegetariana para cães e gatos, sem OGM, nem corantes ou conservantes sintéticos.

Yarrah
http://www.yarrahportugal.com
Uma gama completa de alimentos biológicos para cães e gatos, com algumas rações, biscoitos e snacks vegetarianos para cães.

Petemotions
http://www.petemotions.com
Techni-Cal Vegetarian - Ração vegetariana para cães à venda online. Entregas dentro de Portugal continental.

Veggie Pets
http://www.veggiepets.com
Loja online com rações vegetarianas e veganas para cães e gatos, de várias marcas disponíveis no mercado.

Rações Fri-Ribe
http://www.fri-ribe.com.br
Fri-Dog Premium - Vegetariana - Ração 100% vegetal, com 25% de proteínas, à venda no Brasil. Recomendada para alimentação diária de cães adultos de todas as raças e portes.

Amí
http://ami.aminews.net
Produtos alimentares totalmente vegetarianos para cães e gatos. Sem corantes, nem conservantes nem produtos transgénicos.

Fonte: Centro Vegetariano



Dieta vegetariana para cães e gatos

O vegetarianismo e o veganismo estão cada vez mais populares entre os humanos. Consequentemente, é natural que os proprietários de animais que sigam esta tendência procurem alimentos que se enquadrem dentro dessa filosofia de vida e que sejam capazes de suprir as necessidades de seus animais.

Popularmente, chama-se de alimento vegetariano  aquele que não possui nenhum tipo de carne, mas que pode ter, por exemplo, ovos e/ou derivados do leite. O alimento que não possui nada de origem animal recebe a classificação de vegano.

Os cães e os gatos vivem na companhia dos humanos há milênios, competindo e comendo todos os tipos de alimentos que lhe são comuns. Portanto, não é estranho nem antinatural que comam vegetais. Proprietários de cães e gatos que são vegetarianos muitas vezes transferem ou tentam transferir seus hábitos para seus animais e ao invés de beneficiá-los acabam prejudicando sua saúde, por não respeitarem as necessidades intrínsecas a cada espécie em particular.

A dieta dos seres vivos deve ser adequada às suas necessidades: em primeiro lugar para a manutenção de uma vida saudável e, depois, para atender à exigência do crescimento, da reprodução e da produção.

Por natureza, cães e gatos não são veganos. Os cães trazem em sua herança uma essência carnívora e, por motivos evolutivos, podem ser classificados como onívoros; e os gatos são carnívoros. Ambos podem receber uma dieta vegetariana, desde que essa lhes supra as necessidades de energia e nutrientes para um bom equilíbrio do organismo.

Assim como as demais espécies animais, o cão e o gato têm exigências específicas de nutrientes e não de ingredientes específicos. Por isso, o proprietário de um animal, ao decidir dar-lhe uma dieta vegetariana ou vegana, tem que ter atenção à alimentação. Quando falamos em particular sobre os gatos, é necessário estabelecer dietas especiais, pois estes precisam de um aminoácido chamado taurina, encontrado nos músculos de animais. Não são capazes de sintetizá-lo em quantidades suficientes, ao contrário dos humanos e dos cães. Já se desenvolveu a taurina sintética, usada em alimentos comerciais para gatos, sejam eles vegetarianos ou não. Os animais que não comem carne devem receber este ou outro nutriente de modo suplementar, pois a deficiência da taurina em particular pode causar cegueira, doença cardíaca e até mesmo a morte do animal. Os gatos precisam ainda de vitamina A pré-formada, ácido araquidônico e um nível energético superior em comparação ao cão e ao homem para completar sua dieta.

Estudos comprovam que alimentos industrializados a base de proteínas de origem vegetal podem substituir as fontes de origem animal desde que essas proteínas sejam obtidas através de processos de extração que melhorem sua digestão e, por conseqüência, facilitem sua absorção e a de outros nutrientes, sem competir com os demais nutrientes importantes.

O primeiro passo é identificar se a determinada fonte tem em sua composição os aminoácidos necessários ou “essenciais” para a espécie. Caso isso não aconteça, haverá necessidade de incorporá-los à fórmula, ou suplementá-los à parte.

É necessário que a dieta atenda a algumas exigências: ser formulada e produzida de forma a satisfazer os requisitos mínimos nutricionais, estar acondicionada adequadamente, ser palatável, digestível e facilmente identificada como alimento para os animais, e finalmente, que atenda aos requisitos de segurança alimentar, importantíssimos para a saúde e bem estar.

Alimentar cães e gatos com uma dieta de base vegetariana por vezes tem ainda a vantagem de evitar alergias e outros problemas de saúde.

Créditos: Yves Miceli de Carvalho
Fonte: Revista Clínica Veterinária, Ano XV, no. 85, março/abril, 2010, página 108.




Há muita curiosidade das pessoas em saber se uma dieta vegetariana pode ser saudável e adequada para o cão e o gato. Para os que têm dúvidas, já existem estudos que comprovam que eles podem ser vegetarianos.

Este artigo responde às dúvidas mais comuns, já que não há nenhuma razão científica que ateste ser impossível que o cão ou o gato possam ter uma vida totalmente saudável com uma dieta vegetariana. É necessário apenas que ela atenda algumas exigências: ser formulada e produzida de forma a satisfazer todos os requisitos nutricionais, que esteja acondicionada apropriadamente, que seja palatável e facilmente identificada como alimento para os animais e, finalmente, que atenda os requisitos de segurança alimentar.

Assim como as demais espécies animais, o cão e o gato têm exigências específicas de nutrientes e não de ingredientes específicos. A exploração zootécnica racional exige a utilização de ingredientes produzidos localmente e, obviamente, de menor custo e maior disponibilidade para o atendimento aos parâmetros razoáveis de custo e beneficio.

Pode ser considerado natural ao cão e ao gato comer carne?

Nos primórdios, quando vagavam nas savanas, matas e planícies, eram predadores. Portanto, tinham o hábito de caçar, matar e comer outros animais: pequenos herbívoros, roedores e pássaros. Suas vítimas eram totalmente mastigadas e engolidas. Quando as vítimas eram maiores, como os pequenos ruminantes, agiam como agem até hoje os grandes carnívoros em seus habitats naturais, abrindo a cavidade torácica e a abdominal, onde encontram o conteúdo do aparelho digestivo, em geral, vegetais ainda não digeridos ou parcialmente digeridos, tais como grãos e folhas. Somente depois de se alimentar desse conteúdo, comem as vísceras, a gordura e alguns ossos.

Essa observação permite afirmar que, desde as priscas eras, tanto os pequenos como os grandes carnívoros estão aptos a digerir alimentos vegetais e deles obter os nutrientes de que necessitam.

Na verdade, a dieta dos seres vivos deve ser adequada às suas necessidades: em primeiro lugar para a manutenção de uma vida saudável e, depois, para atender à exigência do crescimento, da reprodução e da produção, seja ela de músculos, trabalho muscular, leite, ovos ou mel.

Como animais de estimação, os cães e os gatos vivem na companhia dos humanos há milênios, competindo e comendo todos os tipos de alimentos que lhes são comuns. Portanto, não é estranho nem anti-natural que comam vegetais.

Quando da classificação das espécies, feita por volta do ano de 1735 por Linée, houve uma tendência inicial de valorizar mais as características morfológicas e o comportamento alimentar de indivíduos semelhantes.

Atualmente, de acordo com a evolução do conhecimento humano e para dar mais precisão à classificação, semelhanças bioquímicas e genéticas vêm determinando mudanças nos critérios de classificação.

O Nutriente Proteína

O nutriente mais questionado em toda esta polêmica carnívoro/onívoro é a proteína. Dá-se o nome de proteína, seja ela vegetal ou animal, a uma macromolécula formada por dez átomos: cinco de hidrogênio (H), dois de carbono (C), dois de oxigênio (O) e um de nitrogênio (N). Mas o que caracteriza a riqueza de uma fonte protéica são os aminoácidos essenciais que a compõem, e são estes aminoácidos que, tanto o cão como o gato, não podem sintetizar. Por isto têm que recebê-los prontos em suas rações.

Diversos livros sobre alimentação animal, artigos e palestras afirmam que as fontes de proteínas vegetais são pobres do ponto de vista nutricional. No entanto, comparando com outras fontes de proteínas (Quadro 1), vê-se que não há suporte para essa afirmação.

Digestibilidade
Sobre digestibilidade é interessante observar a experiência científica nacional. As fontes de proteínas vegetais são de melhor digestibilidade ou iguais às fontes de proteína animal. (Quadro 2)

Digestibilidade das Rações Vegetarianas
Para se avaliar a digestibilidade dos nutrientes das rações destinadas à alimentação de cães foi desenvolvida, em canil sediado em Araraquara-SP, uma pesquisa com duas rações contendo carne e vegetais, e uma terceira exclusivamente vegetariana. (Quadro 3)

Percebe-se que em matéria de segurança alimentar, a dieta vegetariana é uma opção saudável também para cães e gatos, principalmente nestes tempos de síndrome de vaca louca e de gripe aviária. A síndrome da vaca louca já migrou dos ovinos para os bovinos, caprinos, cães, humanos, e gatos e, conforme noticiado pela mídia, a gripe aviária teria sido a causa da morte de um gato na Alemanha.

Sempre tive curiosidade em saber por que certas pessoas abdicam do prazer de comer carne. Talvez por motivação filosófica, religiosa ou simplesmente por não lhes apetecer ou ainda não apreciar seu aspecto sangüíneo ou odor quando crua.

Encontrei em escrituras religiosas algumas frases que possivelmente tenham influenciado e justificado a opção por uma dieta vegetariana. Gênesis 9:4 - “A carne, porém, com sua vida, isto é com seu sangue não comereis”; Levítico 7:26 - “E nenhum sangue comereis em qualquer das vossas habitações, quer de aves quer de gado”;Isaías 11:6 - “O urso será levado pela mão de uma criança, o lobo e o carneiro comerão na mesma manjedoura, o leão e o touro comerão da mesma palha”; Buda - “Aos sete anos de idade o príncipe Siddharta (Buda) num dia de primavera quando se comemorava uma festa de plantio, saiu ao campo acompanhado por seu pai. Contemplando como um agricultor lavrava a terra, viu um pequeno
pássaro que levou em seu bico um pequeno inseto que ficou preso no arado que removia a terra. Pobres das criaturas vivas que se comem umas as outras! E dizendo isto se sentou ao solo embaixo de uma árvore em profunda tristeza a meditar”.

Devo esclarecer que não sou vegetariano, mas sim, que respeito o direito à opção dietética que fazem. Acredito na vida saudável com uma dieta vegetariana exclusiva, tanto para os humanos, como para seus animais de companhia, o cão e o gato.

Dr. Walter de Albuquerque Araújo
Médico Veterinário CRMV-SP Nº 0730
Diretor Executivo da WS - Consultoria & Nutrição Científica S/C Ltda.
Diretor e Membro Emérito do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal - CBNA
Fonte



A importância do vegetarianismo

O vegetarianismo está relacionado diretamente com três grandes temas: a preservação do meio ambiente, devido à agressividade da atividade pecuária, que destrói florestas, desperdiça e contamina águas e emite gases do efeito estufa; à promoção da saúde, pois o consumo de carnes está associado a inúmeras doenças; e filosoficamente o mais importante: o vegetarianismo está associado à defesa dos animais de consumo, que não têm uma vida nada fácil e uma morte pior ainda.




Cães vegetarianos



No mundo todo cresce o número de pessoas vegetarianas, sendo a Inglaterra um dos países que mais tem adeptos, cerca de 15% da população. No Brasil não temos números precisos, mas estima-se que 4% da população seja adepta dessa dieta.

O Veganismo como dieta, é o vegetarianismo estrito a alimentos vegetais, sendo que os veganos não comem ovos, nem leite, nem seus derivados. O Veganismo repudia a exploração animal e, portanto, seus adeptos não usam roupas nem sapatos de couro e são contra atividades como rodeios, uso de animais em circos, experimentos com animais, etc.

Seguindo este raciocínio, muitas pessoas não acham coerente que vacas, ovelhas, frangos e peixes sejam mortos para alimentarem cães e gatos.

O vegetarianismo entre os cães

Os cães já foram considerados carnívoros, mas um entendimento mais amplo hoje considera que os cães são onívoros, ou seja, comem tanto carnes quanto vegetais. Do ponto de vista nutricional, a alimentação dos cães não precisa de ingredientes específicos, mas sim de nutrientes específicos.

Dentre os componentes de uma ração industrializada ou de uma alimentação caseira, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais são facilmente encontrados nos vegetais. O mito que muitas pessoas ainda levantam, é o da proteína, porém, as proteínas são compostas por sub-unidades chamadas aminoácidos e todos os aminoácidos considerados essenciais paras os homens e para os cães, estão presentes nos vegetais.

Para o homem e para os cães, pois para os gatos existe um aminoácido essencial chamado taurina, que se acredita pelo menos por enquanto, que só esteja disponível em alimentos de origem animal e que, portanto, os gatos precisam da carne como fonte deste nutriente.

 Agora voltando a falar de cães, desde que haja um balanceamento adequado, eles podem, perfeitamente, ser criados de forma saudável dentro do vegetarianismo.

O vegetarianismo para os cães é antinatural?    

De certa forma sim, mas ser natural não é sinônimo de ser o melhor. Também não existe naturalidade em uma alimentação seca, embalada e vendida em pet shops, como é o caso das rações comerciais e, na maioria das vezes, elas promovem uma boa nutrição dos cães. Mais antinatural ainda é imaginar um gato mergulhando nas profundezas do oceano para caçar um atum, que é um dos ingredientes das rações para gatos, e isso não é necessariamente ruim, pelo menos para o gato, apenas para o atum.

Existe praticidade e segurança no vegetarianismo para os cães
 No Brasil este é um conceito relativamente novo. Eu tenho ouvido esta discussão há apenas poucos anos, e até o momento existe apenas uma marca de ração para cães totalmente vegetariana sendo vendida em nosso país.
Já nos EUA, existem mais opções e isso, há pelo menos uma década. Lá existem até rações vegetarianas para gatos, que levam uma complementação de taurina sintética. Em termos de segurança contra carências nutricionais, no Brasil ainda não temos abundância de estudos a respeito da segurança do vegetarianismo em cães, mas a lógica nos diz que é uma alimentação saudável.

A ração industrializada não é a única forma de tornar seu amigo vegetariano ou vegano. Formulações vegs caseiras também podem ser preparadas e se tornarem boas opções, porém encontrar um correto balanceamento nutricional, seja com alimentos vegetarianos ou não, é trabalho que requer participação de nutricionistas ou nutrólogos.

Independente de a opção alimentar ser carnívora ou vegetariana, check-ups periódicos são uma importante forma de acompanhar a saúde e o correto desenvolvimento do seu cão.

Objetivo: O objetivo deste artigo não é dar receitas nem muito menos aulas de nutrição, mas sim levantar esta discussão lembrando que para alimentar nossos pets são mortos outros animais e que isso não é uma necessidade verdadeira.

Se você se interessou pelo assunto, comece pesquisando pela Internet um livro chamado “Cães Veganos” de James O’heare, tradução de Anderson Santos, no site http://www.caesvegetarianos.info/ , depois faça outras pesquisas sobre opções de ração industrializada e converse com seu veterinário, mas lembre-se que está lidando com paradigmas que sempre são difíceis de quebrar.

Fonte: 
garotazen
via Planeta Vegetariano



Alimentação vegetariana para cães 

- Conheça os nutrientes necessários



Atualmente, a Association of American Feed Control Officials recomenda o seguinte perfil de nutrientes para alimentos para cães:

ADULTOS

Proteína.....................18%
Gordura.....................5%
Cálcio........................0,6% (máximo 2,5%)
Fósforo......................0,5% (máximo 1,6%)
Potássio.....................0,6%
Sódio.........................0,06%
Cloro.........................0,09%
Magnésio...................0,04% (máximo 0.3%)
Ferro..........................80 mg/kg (máximo 3.000 mg/kg)
Cobre.........................7,3 mg/kg (máximo 250 mg/kg)
Manganês...................5 mg/kg
Zinco..........................120 mg/kg (máximo 1.000 mg/kg)
Iodo...........................1,5 mg/kg (máximo 50 mg/kg)
Selênio........................0,11 mg/kg (máximo 2 mg/kg)
Vitamina A..................5000 IU/kg (máximo 250.000 IU/kg)
Vitamina D..................500 IU/kg (maximum 5.000 IU/kg)
Vitamina E...................50 IU/kg (máximo 1.000 IU/kg)
Tiamina.......................1 mg/kg
Riboflavina..................2,2 mg/kg
Ácido Pantotênico.......10 mg/kg
Niacina........................11,4 mg/kg
Piridoxina.....................1 mg/kg
Ácido Fólico................0,18 mg/kg
Vitamina B12...............0,022 mg/kg
Colina..........................1.200 mg/kg

FILHOTES, GESTANTES OU LACTANTES

A maioria das necessidades mínimas são as mesmas exceto para os itens abaixo. O máximo para os listados não muda.

Proteína......................22%
Gordura......................8%
Cálcio.........................1%
Fósforo.......................0,8%
Sódio..........................0,3%
Cloro..........................0,45%
Vitamina B12..............0,022 mg/kg

Fonte: Pet Place
via Planeta Vegetariano

1 comentário:

Ivone disse...

ninguém é carnivoro por natureza,,a fera come intestino da presa cheio de vegetais e quando doente busca vegetais-energia vital pra curar....animais domesticos sofrem com colesterol,acido,virus- com diabetes, problemas cardiacos,renais,intestinais,vermes,canceres bastanto trocar pra dieta vegana organica pra curar ...veja no google: mito da proteína animal -perigo do leite -ácido úrico http://veganos.org.br