quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A Origem da Pizza



A história da pizza começou há 6 mil anos com os egípcios. 
Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam a massas à base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na península da Etrúria, na Itália. Era um alimento de pobres do Sul da Itália. Mas foram os napolitanos que passaram a acrescentar molho de tomate e orégano à massa, que era dobrada ao meio e devorada como se fosse um sanduíche. Quem tinha um pouco mais de dinheiro colocava........................................................

Contrariamente ao que a maioria das pessoas pensam, a pizza não teve a sua origem 100% em Itália. Os antigos egípcios desenvolveram e aperfeiçoaram uma massa que resultava da mistura de farinha e água e cuja receita foi percorrendo diversas civilizações ao longo da história, pelo que se supõe que serviu de base para a nossa actual massa de pizza.
Os gregos, por exemplo, usaram a receita egípcia, juntaram-lhe arroz e assavam o preparado resultante sobre tijolos quentes. Já os fenícios optaram por adicionar à massa egípcia outros alimentos, como cebolas e carnes. Naturalmente que esta receita acabou por chegar também a Itália, país onde foram dados, sem dúvida, os maiores e mais importantes contributos para este famoso pitéu culinário.
Durante a Idade Média, os turcos muçulmanos passaram a adoptar o costume alimentar dos fenícios e em resultado da expansão das cruzadas a receita desta “pizza dos fenícios” chegou à Itália através do porto de Nápoles. No início as pizzas napolitanas apenas tinham adicionadas algumas ervas e azeite por forma a serem baratas, pois o seu destino principal eram os italianos mais pobres, sendo o alimento mais utilizado com o objectivo de acabar com a fome do povo. Como curiosidade, refira-se que por esta altura a pizza era comida como se fosse uma sanduíche. E foi em Nápoles, a cidade considerada actualmente como a terra natal da pizza, que surgiu a primeira pizza redonda. Nessa época já eram também adicionados tomate, toucinho, peixes fritos e queijo, sempre muito queijo. A fama desta iguaria espalhou-se rapidamente, o que resultou no aparecimento da primeira pizzaria da história: a Antica Pizzeria Port’Alba, fundada em 1830, que passou a ser ponto de encontro de vários artistas da época, como Alexandre Dumas.

A primeira pizzaria do planeta
Foi também em Nápoles que nasceu a famosa pizza Margherita, quando em 1889 dom Raffaele Espósito, um padeiro ao serviço do rei Umberto I e da rainha Margherita, decidiu homenagear a rainha com a confecção de uma pizza a imitar as cores da bandeira italiana, branco, vermelho e verde, utilizando para isso queijo mozzarela, tomate e manjericão, produtos que lhe permitiam obter as colorações desejadas. A rainha apreciou tanto este prato que dom Raffaele decidiu baptizá-la de Margherita.
Por esta razão a pizza deixou de ser considerada somente “comida dos pobres” passando a ser mais universal. Actualmente, só em Itália existem cerca de 30 mil pizzarias que produzem, por ano, o equivalente a 45 pizzas por cada italiano.

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A pizza ou piza, como se escreve em Portugal, hoje tão disseminada no território brasileiro, é atualmente um elemento fundamental da gastronomia italiana, mas este saboroso prato não nasceu na Itália, como muitos imaginam. Esta iguaria é elaborada com massa fermentada de farinha de trigo, banhada com molho de tomates e revestida de produtos diversos, geralmente alguma espécie de queijo, carnes defumadas ou não, ervas e até legumes e doces, inclusive o próprio sorvete. Por último, um toque de orégano ou de manjericão, e finalmente tudo é conduzido ao forno. Mas nem sempre ela foi assim.

A história da pizza tem início há pelo menos seis mil anos atrás, provavelmente entre os egípcios e os hebreus. Ela não era, é claro, como é conhecida hoje, mas apenas um delgado estrato de massa – farinha mesclada com água -, chamado na época de ‘pão de Abrahão’, semelhante ao moderno pão sírio; era também conhecido como ‘piscea’, termo que futuramente derivaria para pizza. Outros estudiosos afirmam que ela era consumida pelos gregos, os quais produziam suas massas com farinha de trigo, arroz ou grão de bico, assando-as depois em tijolos ardentes.

Três séculos antes do nascimento de Cristo, os fenícios tinham o hábito de recamar seus pães com carne e cebola; os turcos muçulmanos mantinham a mesma tradição ao longo da Era Medieval; assim, no intercâmbio de valores e elementos culturais entre povos distintos, durante as Cruzadas, esse costume desembarcou na Itália através do porto de Nápoles.

No começo da sua trajetória cultural, a pizza contava somente com o acréscimo de ervas da região e do tradicional azeite de oliva, comuns neste prato em seu formato convencional. Os italianos levaram a fama por adicionar o uso do tomate – recém-chegado da América pelas mãos dos espanhóis -, que se tornaria essencial na confecção desta iguaria. Restava à pizza conquistar seu formato definitivo, pois ainda era produzida como o atual calzone e o sanduíche, ou seja, dobrada ao meio.

Antes de se tornar famosa, a pizza era um prato elaborado para matar a fome dos pobres que habitavam o Sul da Itália. Chega então a Nápoles, já considerada a terra da pizza, o conhecimento da expressão ‘picea’, que tinha a conotação de um disco de massa assada, coberto com substâncias variadas. Os vendedores ambulantes adotaram esta receita para, com o uso de alimentos baratos, nutrir os mais pobres. Geralmente esta massa vinha acompanhada de toucinho, peixes fritos e queijo.

Esta iguaria da gastronomia italiana foi amplamente difundida em meados do século XIX, em 1889, graças à habilidade do primeiro pizzaiolo da história, dom Raffaele Espósito, um padeiro de Nápoles a serviço do rei Umberto I e da rainha Margherita, a quem ele homenageia ao confeccionar uma pizza imitando as cores da bandeira italiana, branco, vermelho e verde, utilizando para isso mussarela, tomate e manjericão, produtos que lhe permitiam obter as colorações desejadas. A rainha apreciou tanto este prato que dom Raffaele decidiu batizá-la de Margherita.

A nova receita da pizza, em seu formato redondo, alcançou tamanha fama mundial que propiciou o nascimento da primeira pizzaria conhecida, a Port'Alba, ‘point’ onde artistas célebres, como o escritor Alexandre Dumas, se encontravam neste período.

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