terça-feira, 1 de junho de 2010

Dicas para cozinheiros confusos: Comprar e Conservar

Compre bem


Abobrinhas(courgettes), beringelas, chuchus: leve os mais pesados (não necessariamente os maiores e sim os mais sólidos), com casca brilhante e sem amassados.

Abóbora: inteira ou em pedaços, verifique que ela esteja bem firme. Sua cor depende da variedade - vermelhão ou amarelo forte.

Alho-porro(alho francês): deve ser bem branco da parte do talo (onde está a raiz) até aproximadamente a metade, onde começa a folhagem verde. Podem ser um pouco maiores do que uma cebolinha (aliás, são bem parecidos) ou bem grossos.

Alcachofra: pequenas ou enormes, a folhinha deve apresentar resistência quando você tenta arrancá-la do caule. Isto quer dizer que ela está nova e portanto ideal para o consumo.

Aspargos: as pontas são as partes mais saborosas e então não leve para casa se estiverem amassadas, muito molengas ou muito escuras. Podem ser verdes, brancos e estriados de lilás, de acordo com a qualidade.

Batatas: devem ser firmes, pesadas, não murchas e moles. Evite as que possuem muitos “olhos” (pontos pretos na casca) ou brotinhos aparecendo. As batatinhas, chamadas de portuguesas, são ideais para conservas. As grandes e amarelas, para frituras e as brancas e farinhentas, ideais para purês. Já as batatas doces podem freqüentar sua mesa fora das festas juninas. São nutritivas, cozidas ou fritas.

Brócolis: coloração verde escura, buquês bem fechados e sem flores amarelas.

Brotos de feijão: devem ser bem brancos. Vendidos em saquinhos, não leve aqueles que se mostram pegajosos, amarelados e com líquidos. Já estão passados

Cenoura: as de maior tamanho nem sempre são as mais saborosas. Prefiras as de cor firme e lisas. Isso facilita a limpeza.

Chicória: deve ter as folhas mais firmes que o alface, de coloração verde profunda por fora e folhinhas claras e tenras por dentro. Olhe na base do caule, que deve ser branquinho para checar se não está passada

Cogumelos frescos : a) Champignons: Brancos e durinhos. Se estiverem pegajosos, esqueça. b) Shitaque: marrom escuro em cima e bege claro em baixo. Sem líquidos na embalagem e firmes ao toque. c) Shimeji: parecem uma floresta em miniatura, cor entre o cinza escuro e o branco. Compactos, firmes. d) Caetetuba: menos firmes, copas grandes, devem estar sem umidade.

Couve mineira: folhas bem verde escuro. Quando começa a amarelar é porque já era...

Couve de Bruxelas: parecem repolhos em miniatura, em tons de verde claro e verde escuro, devem ser bem fechados, isto é, as folhas não podem se soltar com facilidade.

Couve flor: branquinha, livre de partes escuras e com buquês fechados, caules compactos.


Espinafre: coloração verde escura, sem brilho, folhas firmes.


Mandioquinha: Sólidas, sem amassados, coloração amarela, sem pontos escuros e casca o mais lisa possível.


Milho verde: compre os mais novos. Para saber, verifique se ninguém está olhando, enfie a unha do polegar no sabugo, e se entrar facilmente pode levar.


Palmito: os frescos parecem um caule de bambu, em tons brancos, lilases e bege.


Pepino: sem amassados na casca ou partes moles, escolha os mais pesados. A coloração depende da variedade, ótimos para a salada, são encontrados grossos, finos, em tons de verde escuro, verde claro.


Pimentão: firmes ao toque e com cores brilhantes que podem ser verdes, amarelos ou vermelhos. Evite levar pimentões retorcidos, dobrados, se quiser prepará-los recheados.


Quiabo: durinhos e peludos. Cor verde escura. Quando muito duros e com uma cor mais clara estão velhos e fibrosos.


Saladas em geral: alface, rúcula, acelga, agrião, etc. As folhas não devem estar murchas, deprimidas, e sim firmes. Em todos os tons de verde, as folhas devem apresentar resistência para se soltar do cabinho. O agrião, além disso, deve estar sem flores.


Salsão (aipo): dispense os caídos e desanimados. Eles devem ser rijos, caule claro e folhas mais escuras.


Tomates: a) para saladas: podem ser tomates grandes ou pequenos, verdes ou vermelhos, porém devem ser bem firmes. b) para molhos: pequenos ou grandes mas bem maduros, ou seja, menos resistentes ao toque. Em ambos os casos não compre amassados, soltando muita água, e principalmente sem furinhos.


Vagem: tem a vagem grande e a vagem pequena, além da vagem de metro. Cor verde militar (ás vezes um pouco desbotado), durinhas e firmes.

FRUTAS
Abacate: para consumir no dia, leve os mais maduros. Eles cedem facilmente aos apertões. É comum que a casca tenha algumas manchas pretas, mas sem exagerar. Levando os mais verdes, guarde fora da geladeira.

Abacaxi: para saber se estão no ponto puxe uma das folhas da coroa (aquelas folhinhas que ficam na parte de cima da fruta). Se sair com facilidade é para ser consumido em até 36 horas. Se estiver soltando água demais é porque está muito maduro.

Ameixa: é sempre bom provar antes de comprar pois algumas podem estar incrivelmente bonitas por fora e horrivelmente verdes e ácidas por dentro.

Amora, morango, jabuticaba e cereja: frutas delicadas, verifique se não estão muito comprimidas dentro da caixa. O pessoal tem mania de colocar as mais bonitas por cima e duas camadas de frutas amassadas, estragadas e passadas por baixo. É preferível escolher, uma a uma. Durinhas, sem furinhos
.
Banana: são várias as qualidades, mas uma característica é igual para todas, a casca não deve estar murcha e coberta de manchas pretas profundas, evite as bananas-hematoma.

Caju: podem ser amarelos ou vermelhos. Fruta muito delicada. Não escolha os muito moles.

Caqui: A casca da fruta - que é laranja forte - tende a se romper quando está muito madura. Se preferir, leve os mais verdes (no caso do caqui, amarelos) e deixe amadurecer em casa, fora da geladeira.

Figo:  Sua cor é roxa, e quanto mais apoplético, mais maduro. Aqueles que estão esverdeados perto dos cabinhos podem ser levados para amadurecer em casa, fora da geladeira.

Figo da índia: cuidado, tem espinhos. Quando maduros são laranja-amarelados

Fruta do conde: verde por fora, come-se a polpa de dentro e cospem-se os caroços.

Jaca: grande, por dentro é cheia de gomos que são a parte comestível.

Laranja, mexerica, tangerina: Cascas lisas, brilhantes, firmes ao toque. Aquela coisa verde/cinza-aveludada que se forma - às vezes - na casca é mofo.

Maçã e pêra: Grandes, pequenas, ácidas, doces, verdes, vermelhas, amarelas. O importante é que elas não estejam “farinhosas” e sim “sugosas”. Mais uma vez, verifique se ninguém está olhando e aperte - de leve;- se os seus dedos afundarem, esqueça. Se, por outro lado, a casca resistir, leve na boa.

Mamão e mamão papaia: devem ter a casca firme, mesmo quando maduros. Não leve os que estiverem soltando líquido.

Manga: dependendo da qualidade, a cor varia - de amarela a vermelha. As que ficam meladas por fora estão super-maduras. As menorzinhas muitas vezes só têm caroço e as grandonas podem ser ácidas. É uma loteria. Aproveite e compre fio dental.

Melancia e melão: cascas lisas, sem amassados, são frutas perfumadas e, quanto mais pesada, melhor.

Romã: vermelha, comem-se os gominhos de dentro. Cheia de caroços.

Uva: faça como as ameixas.



Para conservar :

1) Evite comprar frutas e verduras que não serão consumidas na mesma semana. Leve algumas um pouco verdes para que amadureçam em casa.

2) Para conservar alface, acelga, chicória e outras verduras de folha, coloque dentro de sacos plásticos e guarde na parte baixa da geladeira.

3) Batatas, beterrabas, mandioca, devem ser guardados em lugares secos, sem umidade e calor, longe da luz. Não lave antes de guardar e nem mantenha em sacos plásticos.

4) Abobrinhas, pimentões, cenouras, pepinos, beringelas etc., conservam-se na gaveta da geladeira, sempre limpa e bem seca, sem resíduos de verduras velhas.


Temperos

A função dos temperos é a de realçar ou modificar o sabor dos alimentos. Assim é possível, usando um mesmo legume, variar a cada refeição: um dia abobrinha ao curry, noutro, alho e óleo, ou com cebola tomate e orégano e assim por diante. Fique claro que temperos em excesso podem também estragar seu prato.

Açafrão: condimento, aromatizante e colorante, o açafrão é o estigma de uma flor, de cor acobreada . Caríssimo, é comercializado seco ou em pó.

Alecrim: erva aromática , de origem mediterrânea. Pode ser utilizada fresca ou então desidratada.

Alho: os dentes que constituem o bulbo podem ser utilizados em quase todas as receitas (menos nas de doces). Prefira os frescos, que devem ser guardados fora da geladeira. Não use os purês de alho, nem os preparados de alho com sal.

Canela: a canela comercializada em pó é a casca moída de uma planta originária do Ceilão que chegou à Europa trazida por mercadores fenícios. É usada para temperar doces e também em sopas, com moderação. A casca em pedaços é usada no quentão junino e para preparar caldas.

Cebola: da mesma família do alho, também é muito versátil. Assim como o alho, não compre purês nem pastas, cebola fresca tem muito mais sabor. Descasque - as primeiras casquinhas, secas - sob o jato de água para não chorar .

Cebolinha/cebola de cheiro: parenta da última, usa-se além do pequeno bulbo que se encontra na base, as folhagens verdes. Existe à venda a cebolinha desidratada. Nunca fica igual à fresca.

Cominho: muito utilizado em pratos indianos, vai bem com legumes. Compra-se em pó.

Cravo: botão de uma flor, colhido antes de desabrochar, utilizado seco. Para fazer doces, compotas, biscoitos e bebidas mas vai também com alguns cozidos.

Curcumã: conhecido no Brasil como açafrão-da-terra, é um dos ingredientes para preparar o curry. Serve também de corante e deixa tudo amarelo.

Estragão: o mais francês dos temperos é originário do sul da Ásia. Indicado para saladas verdes (aromatizando o vinagre de vinho).

Louro: usam-se na cozinha as folhas desta pequena árvore, que estimula o apetite e ajuda na digestão. Ideal para temperar feijão e sopas. Você também pode fazer uma coroa com as folhas e se sentir o próprio César.

Manjericão: pequeno arbusto, cujas folhas - delicadas e muito perfumadas - são usadas em quase todos os molhos de tomate. Sempre coloque na panela ao fim da preparação, assim seu perfume permanece por mais tempo.

Noz-moscada: é uma pequena noz, seca, que deve comprada inteira e ralada na hora sobre uma infinidade de coisas, como: purê de batatas, molho branco, sopas e massas.

Orégano: pequenas folhas, geralmente secas, que são utilizadas principalmente nos molhos de tomate. Seu sabor é bem forte, não abuse.

Pimenta do reino preta/ branca/verde: compre sempre os grãos das duas primeiras e moa na hora, o gosto vai ser especial. Use a pimenta branca quando estiver fazendo molho branco, assim não vai parecer que tem sujeirinha nele. A verde é vendida em conserva, tem sabor acentuado porém não é tão picante. Não é necessário moer.

Pimenta vermelha: parece um pimentão miniatura e esticado. É a base do molho de pimenta e do tabasco. As sementes são a parte mais forte. Pode ser usada seca ou ao natural. Quando trabalhar com elas, lave bem, mas muito bem as mãos depois de terminar. Arde mesmo.

Salsinha: erva que pode ser utilizada em pratos frios e quentes. Prefira a fresca ao invés da desidratada. Existe também a variedade crespa.

Sálvia: de cor acinzentada, aroma agradável, vai muito bem em massas e molhos.

Timo: tamanho não é documento. As folhas deste arbusto são minúsculas mas o gosto é extra-forte. Use com moderação.


Glossário

Existem certos termos técnicos empregados na maioria dos livros de culinária, inclusive este. Mas já que ninguém é obrigado a nascer sabendo o que significa “ligar”, “lavar em várias águas”, “dourar” e assim por diante, este glossário foi elaborado. Leia para evitar certas confusões, compreensíveis, porém muito contraproducentes:

Refogado: é a mistura de um ou vários temperos, fritos em gordura quente. O mais simples é feito colocando uma colher de sopa de gordura ( margarina, óleo, azeite) em uma panela. Quando estiver quente (mas não queimando), adicione uma cebola picada, ou dois dentes de alho picados. A cebola deve amolecer, ficar macia e transparente sem queimar. O alho fica crocante, mas se tostar demais vai dar um gosto amargo às preparações. Refogados mais incrementados levam cebola, alho, tomates, salsinha, louro, pimenta. Eles são a base para diversos pratos como molho de tomates, arroz, tempero para feijão e assim por diante.

Dourar: para dourar legumes é preciso tostar esses ingredientes (em pedaços ou inteiros) em pouquíssima gordura, numa panela bem quente e sem tampa, até que todos os lados adquiram uma coloração dourada ou formar uma casquinha bem “bronzeada”.

Lavar em várias águas: esta água deve ser trocada a cada duas horas. Ou então coloque os ingredientes em uma bacia dentro da pia, sob a torneira, e deixe um fio de água cair sobre eles de acordo com o tempo pedido pela receita.

Cozinhar no vapor: existem panelas especiais, divididas em duas seções, especialmente projetadas para este fim: na parte de baixo coloca-se água e na parte superior encaixa-se uma outra panela parecida com o escorredor de macarrão. Nesta última serão colocados os ingredientes para cozinhar no vapor. Para improvisar, é necessário uma panelona, de boca larga, em cuja boca será adaptado um escorredor de macarrão ou uma peneira. Assim, os alimentos recebem apenas o vapor. Na água que vai produzir o vapor podem-se colocar temperos, tais como grãos de pimenta do reino e maços de cheiro verde. Para preparar , verduras e legumes.

Flambar: significa despejar sobre os ingredientes - crus ou já prontos - uma dose de bebida de alta graduação alcoólica, como conhaque ou licor e atear fogo (com um fósforo ou inclinando a panela de modo a “acender” o líquido com a chama do fogão). Isso serve para diminuir o teor alcoólico da bebida e deixar apenas o sabor da mesma e ainda para esquentar certas preparações.

Reduzir: esse procedimento é aplicado em preparações que contêm muito líquido. Quando se reduz, faz-se com que a maior parte da água evapore restando ao fim um extrato ou molho espesso. Para tanto é necessário que o fogo esteja de baixo para médio e a panela destampada.

Ligar ou engrossar: esse método é pedido para tornar mais espessa, cremosa e homogênea uma preparação líquida. Dissolve-se uma pequena quantidade de farinha de trigo (uma colher de sobremesa ou de sopa, dependendo da quantidade de líquido) em uma xícara ou copo com água, leite ou caldo. Para evitar que fique cheio de grumos , coloque primeiro a farinha e vá adicionando aos poucos o líquido. Misture bem e despeje na preparação.

Banho-maria: consiste em esquentar ou preparar uma receita, sem que os ingredientes tenham contato direto com o fogo ao mesmo tempo em que recebem calor por todos os lados. a) Banho-maria no forno: coloque dentro de uma assadeira o vasilhame - panela ou pote refratário - (que suporte o calor) com a preparação e despeje água na assadeira. Leve ao forno bem quente e cozinhe de acordo com o tempo especificado pela receita. b) Banho-maria no fogão: coloque o vasilhame com a preparação dentro de uma panela com água. Leve ao fogo e tampe, se pedido pela receita.

Gratinar: levar uma preparação ao forno para formar uma casquinha crocante ou dourar. É preciso salpicar a superfície com farinha de rosca

Untar: passar óleo, azeite ou outro tipo de gordura em uma panela ou assadeira. Geralmente é pedido para preparações no forno, como tortas e bolos. Quando a receita diz untar e enfarinhar, é porque o risco da preparação ficar grudada é grande. Nesse caso, após passar a gordura, junta-se um pouco de farinha de trigo e espalha-se bem por toda a superfície da assadeira.

Obs.:
Escorredor: é aquela bacia, de forma arredondada, cheia de furinhos. Use de metal ou de plástico super resistente, senão ao invés de uma preparação no vapor, no máximo você vai ter uma escultura .
Flambar: para primeiros-socorros em caso de queimadura, se a pele apenas ficar avermelhada, lave bem sob água corrente. Não use pasta de dente, só piora.
Grumos: pelotas, bolinhas, caroços, que se formam se a farinha não for bem dissolvida.
Na cozinha existem coisas que diminuem de tamanho e outras que aumentam incrivelmente. Meio quilo de feijões, por exemplo, parecem insuficientes quando estão crus. Mas depois de cozidos, multiplicam-se de maneira assombrosa. Já aquela floresta de espinafres, que à primeira vista poderia alimentar um batalhão, depois de refogada diminui à beça. Assim, oriente-se pela tabela abaixo e depois, com a pratica, você vai tirar de letra:


Cereais
Arroz : ½ xícara de chá (50g) por pessoa
Feijões e ervilhas: ½ xícara de chá (50g) por pessoa
Lentilhas e grão de bico : 1 xícara de chá rasa (100g) por pessoa
Obs.: Quando os cereais forem ingredientes em sopas, uma porção será suficiente para duas pessoas.


Legumes e verduras
Abobrinha: 1 média por pessoa
Alcachofra: 1 grande por pessoa
Aspargos: 300g por pessoa
Batatas: 200g por pessoa
Beringela : ½ por pessoa
Beterraba: 200g por pessoa
Brócolos: 200g por pessoa
Cenoura: 150g por pessoa
Cogumelos: 100 a 150g; como guarnição, 50g por pessoa
Couve: 200g por pessoa
Couve de Bruxelas: 150g por pessoa
Couve flor: 150g por pessoa
Espinafre: 350g por pessoa
Milho verde (sem sabugo) 100g por pessoa
Pepinos: 150g por pessoa
Pimentão: 1 grande por pessoa
Salada: 80 a 100g por pessoa
Salsão: 1 rama para três pessoas
Tomates: 1 grande por pessoa
Vagem: 200g por pessoa


Massas:
120g por pessoa
Na sopa: 20g por pessoa


Volumes:
Uma pitada = 1/8 de colher de chá
1 colher de sopa = 3 colheres de chá
¼ de xícara = 4 colheres de sopa
1/3 de xícara = 5 colheres de sopa mais 1 colher de chá
½ xícara 8 colheres de sopa
1 xícara = 16 colheres de sopa
1 litro = 4 xícaras


Para medir ingredientes secos, despeje no medidor até ultrapassar um pouco a borda, sem apertar. Em seguida, nivele com uma faca a superfície, deixando-a lisa.


Para medir gorduras, coloque na xícara ou na colher de medida até chegar à borda. Passe a faca para nivelar a superfície.


Obs.:
Estas medidas foram consideradas para se ter uma idéia da quantidade de cada alimento como um acompanhamento. Assim fica mais fácil fazer as compras. Ela serve como orientação e não como uma regra para ser seguida ao pé da letra. Leve em conta o bom senso e, principalmente, seu apetite.

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